2017 é para Lehi Leite um ano de metas e estratégias profissionais, iniciando o ano com trabalhos realizados junto às suas marcas, além de realizar dia 4 de março o campeonato mundial Tampa Pro.
Após anos de estudo, trabalho, dedicação e fé, Lehi Leite pretende seguir em frente marcando seu nome como um dos mais novos profissionais do skate. Vem ai grande e audaciosos projetos. Fiquem atentos.
2015
Três vídeos intitulados Fazendo Acontecer
Mostra Revista Cemporcento Skate: http://cemporcentoskate.uol.com.br/fiksperto/lleite
Tampa EUA.
Abaixo histórias e metas passadas.
Agradeço meus apoios Marca New Skate; Marca Legitme Wheels; Marca Kronik que em 2012 vieram somar com objetivos concretos os quais me levou a viver um aperfeiçoamento de técnicas e conhecimentos no skate que me trouxe grandes resultados.
Agradeço a Deus, meus familiares, pessoas amigas e desconhecidas que se fazem presente em cada manobra, campeonato ou alguma divulgação.
Agradeço por fim, todos que caminharam comigo todos esses 14 anos de skate de alguma forma.
Sou o resultado de esforços e fé de muitas pessoas e apoios.
Metas 2013:
Solidificar minha carreira em preparação para a profissionalização enquanto skatista;
Solidificar minha carreira em preparação para a profissionalização enquanto skatista;
Aperfeiçoamento do skate por meio de treinamentos diários com vídeos, fotos e leituras;
Filmagens e fotos contínuas com profissionais da área;
Participação em campeonatos significativos;
Viagens que consolidem o aprimoramento do skate pelo Brasil e em alguns paises;
Participar de campeonatos significativos;
Apoiar eventos sócio esportivos e culturais bem como elaborar projetos;
Insentivar skatistas;
Viagens que consolidem o aprimoramento do skate pelo Brasil e em alguns paises;
Participar de campeonatos significativos;
Apoiar eventos sócio esportivos e culturais bem como elaborar projetos;
Insentivar skatistas;
As Metas de 2012 foram realizadas com várias participações em vídeo, imagens, matérias e campeonatos significativos em vários estados do Brasil.
Lehi Leite trabalha como monitor de skate, se dedica ao esporte com treinos e disciplina.
Ama o que faz, e para garantir uma evolução constante filma, fotografa e treina diariamente.
O atleta tem participado de competições regionais e nacionais.
Seu objetivo maior para 2011 é correr um dos maiores campeonatos mundiais.
Metas para 2011:
Manter a saúde e disciplina.
Fazer parte dos circuitos federados.
Participar de competições regionais, nacionais e internacional.
Dar aula de skate.
Prosseguir nos estudos para entrar na faculdade - nutrição.
Falar uma língua: inglês ou esponhol.
Ajudar sua família.
Contribuir com o esporte e cidadania.
A HISTÓRIA DE LEHI
Lehi tinha muitos talentos no esporte enquanto menino. Com três aninhos fez parte das aulas de judô no DEFER-DF. Seus três irmãozinhos iam do Guará ao Plano três vezes por semana para praticar as aulas de judô. O pirralho não tinha nem tamanho, mas como sempre, amante do esporte, o professor abriu mão da vaga e incluiu o pequeno garoto que demostrava o maior maior orgulho de lutar e seguir o caminho do irmão mais velho Spencer. Aos quatro anos, Lehi se destacava já também no futebol, aos seis já ganhava medalha como melhor atacante. E aí a família foi acostumando com convites para o menino viajar, jogar bola, competir. Todos achavam que Lehi ficaria aí. Até porque com 10 anos, o Clube do Cruzeiro-DF queria levá-lo para o centro de treinamento do Cruzeiro em Minas Gerais. Mas a mãe de Lehi tinha medo dessas coisas e foi deixando pra mais tarde. É que Lehi era um menino especial, amável e sua mãe precisava dele em casa também. Nessa espera, Lehi conheceu o skate e aí ninguém mais conseguiu segurar o menino. Os gastos com o esporte cada vez aumentavam mais e por motivos diversos a família se via sem a mínima condição de ajudar o menino no skate. Mas Lehi só sabia viver do esporte e era bom em tudo que fazia. Bem, acabou que o menino sem apoio largou tudo e voltou jogar bola em clubes de Brasília. Mas era tarde para correr atrás desse prejuizo, Lehi já tinha o skate na veia. A Freestyle, loja de skate DF acreditando que o garoto superaria, que tinha talento, levou-o para ser apoiado pela loja deles. A Freestyle foi fundamental nesse retorno. Alguns anos passaram e Lehi novamente retornou ao futebol, mas agora como juniores. Os times de Brasília tinham crescido e como sua mãe conhecia alguns jogadores, vislumbrou seu filho atacante nesses clubes. Incentivou, apoiou, lutou e o garoto com a habilidade ambidestra logo conquistou seu lugar no futebol, e em menos de um ano já era profissional do Brasília Futebol Clube. Lehi ia treinar no Cave Guará todos os dias incansavelmente louco por uma oportunidade de jogar e se destacar. Mas logo ali ao ladodo estádio onde treinava futebol foi construida uma pista de skate. Todos os dias Lehi dava seu rolé. A Freestyle continuou apoiando o garoto, consegiu até apoio da Represent que foi também um ótimo patrocínio. Lehi passou a receber um salário do futebol e já era visado e respeitado pelo seu potencial. Clubes de fora se interessaram por ele. Para surpreza de todos, o jovem foi disputar o campeonato "Centro-Oeste de Skate" e em Goiânia GO, não deu outra, foi campeão, se consagrando definitivamente como skatista e ganhando do atual campeão do mundo Luan de Oliveira, enquanto seu time de futebol ganhava o campeonato "Candango de Futebol". Lehi foi para Goiânia ganhar esse campeonato com R$50,00 no bolço. Nem pôde trazer sua moto, o prêmio. Quem a buscou com ele foi seu tio J. Simões que é um grande escritor brasiliense e inspirado em sua vida fez o livro "Manobra Radical", baseado em fatos reais da vida de Lehi: (http://www.j.simoes.org/). Quantos pódios Lehi subiu, quantas lutas travou... Mas nunca, nunca sozinho, sempre tinha uma mão estendida, alguém que o olhava e contemplava um futuro promissos: Rage and Rege, VGS, Freestyle, Represent, Aurelio de Oliveira (Revista VOZ), Antzoo, Over Treet, Sariema (Capital), Sr Willian e Andrezinho, Bruno Irlan, Vato (fotografo), Camilo Neres (fotografo), Thiago, NEW e tantos outros incontáveis... Henrique Crobelatti, Miler, Junior, Marcos Hiroshi, Chickin (Associação skatistas DF), Darcy (Vó), Spencer (irmão mais velho), Rogélio (irmão mais novo), Rogélia (mãe), Aline (baby), J. Smões (Escritor e Tio), Sr Rodriguez (futebol), Roberto e Roberto Marquez (Brasília Futebol Clube), Sérgio Maggio e sua equipe Leilane e Gustavo Moreno (Correio Braziliense), Andréia Rigueira (Itamaraty).
Blogamos uma mensagem do seu presitende do clube de futebol Brasília Futebol Clube, Roberto ao saber de suas conquistas no skate, com seu apoio da NEW: "Fico Feliz com o sucesso do Lehi, é um rapaz legal, de caráter excelente. Achou o caminho dele...Desejo que consiga grandes conquistas...Ele mecere e sua mãe também...Abraço, Roberto Marques."
Nós é que agradecemos o imenso carinho, por acreditarem em nós como família, no meu filho Lehi Leite, por terem realizado conosco nossos sonhos.
Texto: Rogélia Heriberta
Lehi tinha muitos talentos no esporte enquanto menino. Com três aninhos fez parte das aulas de judô no DEFER-DF. Seus três irmãozinhos iam do Guará ao Plano três vezes por semana para praticar as aulas de judô. O pirralho não tinha nem tamanho, mas como sempre, amante do esporte, o professor abriu mão da vaga e incluiu o pequeno garoto que demostrava o maior maior orgulho de lutar e seguir o caminho do irmão mais velho Spencer. Aos quatro anos, Lehi se destacava já também no futebol, aos seis já ganhava medalha como melhor atacante. E aí a família foi acostumando com convites para o menino viajar, jogar bola, competir. Todos achavam que Lehi ficaria aí. Até porque com 10 anos, o Clube do Cruzeiro-DF queria levá-lo para o centro de treinamento do Cruzeiro em Minas Gerais. Mas a mãe de Lehi tinha medo dessas coisas e foi deixando pra mais tarde. É que Lehi era um menino especial, amável e sua mãe precisava dele em casa também. Nessa espera, Lehi conheceu o skate e aí ninguém mais conseguiu segurar o menino. Os gastos com o esporte cada vez aumentavam mais e por motivos diversos a família se via sem a mínima condição de ajudar o menino no skate. Mas Lehi só sabia viver do esporte e era bom em tudo que fazia. Bem, acabou que o menino sem apoio largou tudo e voltou jogar bola em clubes de Brasília. Mas era tarde para correr atrás desse prejuizo, Lehi já tinha o skate na veia. A Freestyle, loja de skate DF acreditando que o garoto superaria, que tinha talento, levou-o para ser apoiado pela loja deles. A Freestyle foi fundamental nesse retorno. Alguns anos passaram e Lehi novamente retornou ao futebol, mas agora como juniores. Os times de Brasília tinham crescido e como sua mãe conhecia alguns jogadores, vislumbrou seu filho atacante nesses clubes. Incentivou, apoiou, lutou e o garoto com a habilidade ambidestra logo conquistou seu lugar no futebol, e em menos de um ano já era profissional do Brasília Futebol Clube. Lehi ia treinar no Cave Guará todos os dias incansavelmente louco por uma oportunidade de jogar e se destacar. Mas logo ali ao ladodo estádio onde treinava futebol foi construida uma pista de skate. Todos os dias Lehi dava seu rolé. A Freestyle continuou apoiando o garoto, consegiu até apoio da Represent que foi também um ótimo patrocínio. Lehi passou a receber um salário do futebol e já era visado e respeitado pelo seu potencial. Clubes de fora se interessaram por ele. Para surpreza de todos, o jovem foi disputar o campeonato "Centro-Oeste de Skate" e em Goiânia GO, não deu outra, foi campeão, se consagrando definitivamente como skatista e ganhando do atual campeão do mundo Luan de Oliveira, enquanto seu time de futebol ganhava o campeonato "Candango de Futebol". Lehi foi para Goiânia ganhar esse campeonato com R$50,00 no bolço. Nem pôde trazer sua moto, o prêmio. Quem a buscou com ele foi seu tio J. Simões que é um grande escritor brasiliense e inspirado em sua vida fez o livro "Manobra Radical", baseado em fatos reais da vida de Lehi: (http://www.j.simoes.org/). Quantos pódios Lehi subiu, quantas lutas travou... Mas nunca, nunca sozinho, sempre tinha uma mão estendida, alguém que o olhava e contemplava um futuro promissos: Rage and Rege, VGS, Freestyle, Represent, Aurelio de Oliveira (Revista VOZ), Antzoo, Over Treet, Sariema (Capital), Sr Willian e Andrezinho, Bruno Irlan, Vato (fotografo), Camilo Neres (fotografo), Thiago, NEW e tantos outros incontáveis... Henrique Crobelatti, Miler, Junior, Marcos Hiroshi, Chickin (Associação skatistas DF), Darcy (Vó), Spencer (irmão mais velho), Rogélio (irmão mais novo), Rogélia (mãe), Aline (baby), J. Smões (Escritor e Tio), Sr Rodriguez (futebol), Roberto e Roberto Marquez (Brasília Futebol Clube), Sérgio Maggio e sua equipe Leilane e Gustavo Moreno (Correio Braziliense), Andréia Rigueira (Itamaraty).
Blogamos uma mensagem do seu presitende do clube de futebol Brasília Futebol Clube, Roberto ao saber de suas conquistas no skate, com seu apoio da NEW: "Fico Feliz com o sucesso do Lehi, é um rapaz legal, de caráter excelente. Achou o caminho dele...Desejo que consiga grandes conquistas...Ele mecere e sua mãe também...Abraço, Roberto Marques."
Nós é que agradecemos o imenso carinho, por acreditarem em nós como família, no meu filho Lehi Leite, por terem realizado conosco nossos sonhos.
Texto: Rogélia Heriberta