LEHI DOZE ANOS DE SKATE

Brunin Irlan, Camilo Neres e Lehi Leite No Bancário ontem dia 23 de abril de 2011.

(Foto: Rafael Santos Vato)

O tempo parece não ter passado para Lehi, ele continua andando de skate com a mesma alegria e dinamismo de sempre, com a mesma paixão e entusiasmo.

A partir de agora, você é convidado a conhecer um pouco mais da trajetória dessa incrível história de Lehi para ser um atleta de skate.

Esta é uma homenagem de sua família para ele que vem provando dia a dia que sua determinação para ser um atleta, é inabalável.

Hoje dia 23 de abril, neste exato momento, ele está andando de skate com seus amigos, o tão famoso e reconhecido Bancário Sul, um lugar de inúmeros picos e que reune todos os dias skatistas do mundo inteiro, principalmente os daqui de Brasília. Primeiramente gostariamos de dizer que Lehi sempre foi um grande menino.

Em sua infância, dividia tudo que tinha com irmãos e amigos, foram inúmeras as vezes que ele tirou o tênis do pé para dar a um skatista que tinha o seu surrado pelo tempo.

Possui um amor incondicional pelos irmãos, faz tudo pelo irmão mais velho Spencer que é seu ídolo e quem lhe ensinou andar de skate entre outras coisas.

Sua carreira mirim é repleta de boas histórias; venceu diversos campeonatos e atletas, que hoje inclusive, já são profissionais ou reconhecidos internacionalmente. Em Brasília sempre foi destaque por ser um dos únicos atletas a vencer consecutivamente diversos campeonatos.

Ele não gosta de contar essas coisas, para ele vencer é questão de superação técnica, atenção e dedicação.

Quando menino, foi apoiado pela RAGE AND REGE, uma loja aqui do DF, Conic. Com doze anos já fazia sozinho suas primeiras viagens a campeonatos diversos. Nesta época nem existia a federação e tantas associações como hoje.

A história continua... Cada dia contaremos uma parte dela para você que gosta do Lehi, que gosta de skate, que acredita no esporte, na família e na vida.

Agradecemos a todos que tem lido seu blog e participado das enquetes. Para nós sua participação nesta história é fundamental.

Texto: Rogélia Heriberta